Dia 104 – Cabo Polônio (Uruguai)

Dia 104 – 15 de janeiro de 2019 – Cabo Polônio (Uruguai)

Levantamos cedo para irmos à Cabo Polônio. Chegamos na portaria do parque eram 10:00 h. Novamente, os responsáveis pediram para pararmos o carro bem na frente da portaria, na área de desembarque porque o estacionamento é de areia e não suportaria o peso do Tropeiro.

O povoado de Cabo Polônio dista cerca de 7 km da estrada mais próxima sendo seu acesso realizado por cavalos ou veículos 4 x 4. Mesmo nosso carro sendo 4 x 4 não fomos autorizados a entrar com o Tropeiro. Tivemos que usar o transporte deles, as Jardineiras.


O acesso é por estradas de areia e pela praia.


É isso mesmo, a sinalização fica no meio da praia.


Cabo Polônio é um povoado, localizado no Departamento de Rocha, dentro do Parque Nacional Cabo Polonio. O nome da cidade vem de um galeão espanhol que naufragou na região em 1735.


O ponto final é na rodoviária de Cabo Polonio.


A vila possui uma paisagem singular e com enormes dunas ao redor da cidade.


A população fixa é pequena e formada principalmente por pescadores, artesãos e funcionários do farol.


O farol tem 27 metros de altura e foi construído em 1881.

Próximo da sua costa, se localizam três pequenas ilhas que servem de morada para lobos-marinhos: La Rosa, La Encantada e el Islote.

Mesmo com chuva, não perdemos a oportunidade de curtimos a praia.

Durante a alta temporada, Cabo Polonio conta com vários restaurantes, pousadas e casas para alugar, devido ao considerável número de aventureiros que vão ao povoado.

Na vila não há rede elétrica e os sinais de celular e de internet são bem complicados. Muitos estabelecimentos possuem gerador próprio. No hostel que ficamos tinha gerador de energia e banho quente com hora marcada, de 19:00 às 21:00.

No dia seguinte, aproveitamos o sol bonito e curtimos ainda mais o lugar.


Do farol é possível ver o continente.


E o litoral completando 360 graus.


Nos despedimos dos leões-marinhos.


E pegamos nossa jardineira.


Rumo à praia de retorno ao mundo normal, porque Cabo Polonio é diferente.