Dias 111 a 113 – Montevideo (Uruguai)
Dias 111 a 113 – 22 a 24 de Janeiro de 2019 – Montevideo (Uruguai)
Chegamos a Montevideo depois do almoço e fomos direto para o bairro Peñarol porque ele está cadastrado como intenção de Patrimônio da Humanidade pela Unesco e queríamos conhecer. Infelizmente, o nosso GPS nos levou para outros lugares, não obtivemos sucesso.
Então, fomos para a rambla (*) ver um local para ficarmos já que não existe camping na cidade. Encontramos alguns motor homes no farol, inclusive um equipamento igual ao nosso dos brasileiros Caio e Ellen do Zen Rumo e D.Neide mãe do Caio.
(*) A Rambla de Montevideo é uma avenida larga de 22km de comprimento que margeia o Rio da Prata. É uma importante via de circulação de veículos e de pedestres, além de ser atração turística.
Depois de instalados, fomos andar pela orla e curtir o por do sol. Nessa época, ela se põe mais tarde, às 19:50.
Fomos ao supermercado que fica ao lado do shopping Punta Carreras e abrimos uma exceção e fomos conhecer o shopping, aproveitamos e jantamos lá. Paulo ficou completamente perdido no supermercado porque os corredores não eram retos, mas em diagonal, foi muito engraçado.
Já eram 00:30 quando começou um vendaval muito forte e então ficamos acordados esperando ele passar.
No dia seguinte, pegamos informações no atendimento ao turista e fomos procurar o bairro Peñarol. Já estávamos desistindo quando vimos uma placa “Centro do Bairro Peñarol”.
Fomos ao prédio em frente à placa e muito bem atendidos pela Vanessa Valentin, Coordenadora de Lamocion de Turismo e Patrimônio do Município G de Montevideo. Peñarol ou Peñarol – Lavalleja é um bairro da classe trabalhadora e operários da Central Uruguay Railway Company of Montevideo.
Ela nos mostrou vários pontos que estão cadastrados como intenção de Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
Andamos por várias ruas.
E visitamos a casa do responsável pelo local na época
Tem também o museu ferroviário, mas estava fechado e ficamos de voltar no dia seguinte.
Voltando para o centro da cidade, paramos no Estádio Centenário.
Foi construído para sediar a Copa do Mundo de 1930.
O nome deve-se à celebração do 100º Aniversário da Primeira Constituição do Uruguai.
De volta ao farol, fomos conhecê-lo. Que vista!!!
Nosso último dia em Montevideo foi bem cheio. As 10:00 já estávamos com a Vanessa no bairro Peñarol para conhecer o Museu Ferroviário que fica na estação ferroviária ainda em uso.
Aguardavam-nos os senhores Daniel Lores e Juan Battaglino da CEFU – Círculo de Estudios Ferroviários Del Uruguai.
O Sr. Juan nos explicou em detalhes todos os itens e a história do Museu.
Tinha até uma miniatura da estrada de ferro.
Voltamos para o centro de Montevideo e como bons turistas estacionamos o carro na Rambla e andamos, andamos, andamos.
Encontramos muitos lugares interessantes.
E muitas praças.
Fomos ao mercado, sempre vamos aos mercados conhecer as características locais.
E as ruas são muito agradáveis.
Paramos na Catedral Metropolitana de Montevideo – Catedral Basílica da Imaculada Conceição. Ela é considerada o principal templo católico do Uruguai e é linda.
A pedra fundamental foi colocada em 1790 e levou 14 anos para ficar pronta e sua arquitetura expressa o neoclassicismo espanhol. Foi tão agradável conhece-la que resolvemos assistir a missa.
Outro ponto imperdível é o Teatro Solén, mas era com visita guiada e não conseguimos conhecer.
Passamos várias vezes pela Praça Independência com seus muitos prédios importantes. Está localizada no limite entre a Cidade Velha e a área central, anteriormente conhecida como Cidade Nova e foi inaugurada em 7 de fevereiro de 1840. Possui no meio da praça uma grande estátua equestre de José Gervasio Artigas.
A leste da praça fica a Porta da Cidadela (Puerta de la Ciudadela). O que restou da grande muralha construída no século XVIII para permitir o acesso a Cidadela de Montevideo, uma grande fortaleza militar contruída pelos espanhóis para a defesa terrestre da cidade murada.
Testemunho do Montevidéu colonial e início da via para pedestres Sarandí.
As 21:30 teria desfile de carnaval, mas estávamos tão cansados que preferimos pegar o Tropeiro e voltar para o farol e descansar.
E assim nos despedidos de Montevideo.