Dia 026 – Projeto Tamar e Casa da Torre de Garcia D´Ávila (BA)
Dia 026 – 23 de julho de 2018 – Projeto Tamar e Casa da Torre de Garcia D´Ávila (BA)
Acordei antes do sol, queria vê-lo nascer, que lindo, foi bom demais. Essa oportunidade de estar em frente ao mar é pequena, tinha que aproveitar. Fotos feitas, não dava mais para dormir, então, fomos andar na praia, aproveitar o lugar.
Nosso destino era Salvador – Bahia, mas antes paramos na praia do Forte no município de Mata de São João para conhecer o projeto Tamar. Pagamos R$ 24,00 de ingresso por pessoa.
O projeto Tamar junto com a base de pesquisa, ocupa uma área total de dez mil metros quadrados. O Museu do projeto foi criado em 1982 é um dos mais frequentados do Brasil, atendendo a cerca de 600 mil pessoas/ano. Entre tanques e aquários, são 600 mil litros de água salgada com exemplares de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil e da fauna marinha da região como tubarões, raias, moréias e vários tipos de peixes em diferentes estágios do ciclo de vida.
Existem no projeto quatro das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil além de uma tartaruga albina.
Tivemos a oportunidade de ver as raias sendo alimentadas, que coisa bacana, como são dengosas.
Do projeto, fomos conhecer a majestosa ruína da Casa da Torre de Garcia D´Ávila que está localizada a mais ou menos 3 kms da Praia do Forte. Ela é o úncio castelo feudal das Américas e sede do maior latifúndio do mundo – 800 mil km2 e um dos principais monumentos do patrimônio histórico e cultural brasileiro, considerada a primeira grande edificação portuguesa no Brasil. Começou a ser construída em 1551, por Garcia D´Ávila, que chegou à Bahia em 1549 com o primeiro governador geral. Em 1938, foi tombada pelo Iphan. A Capela de São Pedro dos Rates é a parte mais antiga da edificação do histórico Castelo Garcia D’Ávila, considerado a primeira edificação portuguesa de arquitetura residencial militar no Brasil. Atualmente chamada de Capela de Todos os Santos deu origem à sede, concluída somente em 1624. Em meados do século XIX, já se apresentava em ruínas.
Fomos embora porque escureceu, uma pena, ainda tínhamos um tempo de estrada até Salvador. Em Salvador, ficamos na casa dos primos Heloisa e Antônio Carlos. Mais uns dias com a família.